O setor de marcas próprias amadurece e caminha para deixar para trás o estigma de qualidade inferior. Com itens diversificados, varejistas investem na estratégia para melhorar a rentabilidade e fidelizar o cliente. Oferecer produtos que levam a identidade do ponto de venda pode ser uma alternativa em tempos de consumo racionalizado.

No Brasil, ainda há muito a ser explorado nesse segmento, especialmente se compararmos os históricos da Argentina e do Chile, que conseguiram incorporar as marcas próprias no aprimoramento do consumo em momentos de aperto econômico.

Apesar de expandir em menor ritmo do que outros países, o mercado brasileiro de marcas próprias consegue avançar mesmo durante o esforço para sair da recessão.

Para 2017, o crescimento previsto é de 5% a 7%. Em seis anos, o avanço em valor da marca própria foi de 45% nos lares brasileiros, segundo estudo encomendado pela Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização (Abmapro).

Confira os detalhes aqui.

Voltar para Notícias