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18 de outubro de 2017

PROJEÇÃO DE VENDAS DO MÊS DE OUTUBRO


O Sincomércio Presidente Prudente e a FecomercioSP acreditam que as vendas do dia das crianças tendem a acompanhar o bom desempenho recente de outras datas comemorativas, como foi o dia das mães, dia dos namorados e dia dos pais.

As vendas do varejo no estado de São Paulo devem crescer, em outubro, 8% na comparação com o mesmo mês de 2016, segundo projeção das entidades. O faturamento real está estimado em 54,3 bilhões de reais. É importante frisar que esse desempenho mensal não está necessariamente vinculado ao comportamento específico das vendas decorrentes de compras para o Dia das Crianças, que tem reflexo direto e restrito à alguns segmentos, como o de brinquedos e de vestuário, além de curta duração (dez primeiros dias do mês). Como em todas as demais datas comemorativas, é de difícil apuração o volume de compras destinado exclusivamente para presentes da data, o que inviabiliza se contar com dados comparativos de evolução específica desse período ao longo dos anos.
Essa elevação no total nas vendas do mês é um pouco superior a média que o varejo vem mostrando até junho, mas tem um ponto importante para analisar. Em outubro do ano passado foi o único mês do segundo semestre em que as vendas caíram, -1%, ou seja, esse bom desempenho tem a colaboração de uma base menor de comparação.
Isso vale também para algumas atividades. As vendas de veículos, por exemplo, tendem a crescer 16%.No entanto, o setor vem de uma queda de 23% em outubro de 2016, período inicial a crise, comparativamente a outubro de 2016. O mesmo acontece com Eletrodomésticos e Eletrônicos que, seguindo a projeção, devem mostrar alta de 14% e no período de 2014 e 2016 caiu 29,5%.
Além disso, é importante ressaltar que o conjunto de variáveis econômicas que afetam a decisão de compra melhorou significativamente se comparado com o mesmo período do ano passado.
O principal é a inflação que até outubro de 2016, no acumulado de 12 meses, estava em 7,9%, enquanto se estima que para o décimo mês deste ano esta variação esteja próximo a 2,5%. Esta rápida queda dos preços permite um ganho no poder de compra das famílias.
Outro ponto positivo é a redução da taxa de juros que influencia, de uma maneira mais preponderante, na venda de produtos duráveis. No período de um ano a SELIC baixou de 14% para os atuais 8,25% ao ano. O juro médio cobrado para os consumidores, segundo o Banco Central, está próximo a 64%, enquanto há um ano a média era de 72%.
Para completar o quadro positivo os dados do mercado de trabalho têm mostrado a recuperação do emprego. Em agosto, por exemplo, no estado de São Paulo, houve um saldo positivo de 17,3 mil vagas com carteira assinada, e no acumulado do ano a diferença entre admitidos e demitidos está quase nos 110 mil.
Essas são as condições básicas que consolidam essa trajetória de recuperação nas vendas após um período de recessão. E mais uma vez, estes dados não refletem necessariamente o comportamento específico para o dia das crianças. Porém, os setores que de alguma forma estariam mais atrelados a esta data comemorativa, eletrônicos e vestuário, devem registrar elevação nas vendas de 14% e 4%, respectivamente.

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