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15 de janeiro de 2019

Faturamento do e-commerce da região de Presidente Prudente cresceu 9,7% no terceiro trimestre


A participação do e-commerce da região no faturamento do varejo geral foi de 2,6%

Presidente Prudente, 15 de janeiro de 2019 – O faturamento real do comércio eletrônico da região de Presidente Prudente atingiu R$ 60,8 milhões no terceiro trimestre de 2018, alta de 9,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, o aumento foi de 12,9%.

Os resultados compõem a Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) elaborada pela FecomercioSP, por meio do seu Conselho de Comércio Eletrônico, em parceria com a Ebit|Nielsen. A pesquisa traz dados sobre faturamento real, número de pedidos e tíquete médio, além de permitir mensurar a participação do e-commerce nas vendas totais do varejo (eletrônico e físico) no Estado de São Paulo, segmentado em 16 regiões.

Ainda de acordo com o levantamento, o número de pedidos do comércio eletrônico na região atingiu 142 mil nesse terceiro trimestre, alta de 3,6% se comparado ao segundo trimestre de 2018. O tíquete médio (faturamento por pedido) ficou em R$ 426,41, acima da média do Estado, queda de 6,8% em relação ao mesmo período de 2017. A participação da região no faturamento do varejo geral do e-commerce foi de 2,6%.

Desempenho estadual

As vendas do comércio eletrônico no Estado de São Paulo caíram 6,9% no terceiro trimestre de 2018 em comparação ao mesmo período de 2017, com faturamento de R$ 4,09 bilhões ante R$ 4,38 bilhões do ano anterior. Já na comparação com o segundo trimestre, o recuo foi de 0,5%. Nos nove meses de 2018, a taxa de crescimento real das vendas do setor se manteve estável em 0,1%.

A participação do e-commerce nas vendas do varejo paulista no terceiro trimestre ficou em 2,4%, estável em relação ao mesmo período de 2017. O número de pedidos foi de 10,01 milhões, queda de 0,03% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O tíquete médio no terceiro trimestre de 2018 foi de R$ 407,61, ligeiramente inferior (-0,02%) ao notado no segundo trimestre do ano, que havia apontado uma média de R$ 415,93 em todo o Estado de São Paulo.

O faturamento real do varejo online mostrou sinais tímidos de desaceleração. No acumulado dos três trimestres disponíveis, apontou estabilidade no contraponto com o mesmo período do ano anterior. O varejo online tende a sentir menos efeitos da retomada da atividade econômica brasileira por comercializar, em sua maioria, bens duráveis, que possuem maior valor agregado.

No fim de maio de 2018, a paralisação dos caminhoneiros com impacto negativo nas vendas do comércio eletrônico tanto no Estado de São Paulo como em todo o País. As vendas foram prejudicadas ao longo da paralisação e se agravaram durante os meses de junho e julho em razão das incertezas do não recebimento das mercadorias compradas por meio do varejo digital. Muitos consumidores preferiram adquirir os produtos diretamente nas lojas físicas. Algumas redes de varejo que já ofereciam compra online e retirada nas lojas físicas sofreram menos durante esse período.

A previsão é que o último trimestre de 2018 reverta a tendência de desaceleração, já que conta com a realização da Black Friday, um dos melhores períodos para o setor. A injeção do décimo terceiro na renda das famílias também deve favorecer o aumento das vendas. Além disso, o recuo das taxas de juros exerce um efeito positivo nas expectativas dos consumidores.

Bens de consumo

Desde janeiro de 2018, a PCCE também traz informações sobre as vendas de três categorias de bens de consumo: duráveis, semiduráveis e não duráveis. Ainda que neste momento não seja possível estabelecer uma trajetória das vendas, dada a ausência de dados anteriores, a pesquisa permite traçar um quadro geral do comércio eletrônico.

No terceiro trimestre de 2018, os bens duráveis tiveram grande peso no faturamento do setor, concentrando 71% das receitas e 42% do número de pedidos, com um tíquete médio de R$ 684,33. O comércio de bens semiduráveis representa 17% das vendas, 32% do total de pedidos, com um valor médio de R$ 213,48. Enquanto os não duráveis têm uma parcela de 12% do faturamento, 25% dos pedidos e tíquete médio de R$ 193,75.

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